quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pé na areia, uma onda e a brisa na pele branca

Começamos como de costume (pelo menos pra mim), tímidos e hesitantes. A voz baixa, mas ansiosos para conhecer melhor um ao outro, pois amamos (de jeitos diferentes, mas com igual intensidade) a mesma pessoa e por isso eu tinha uma pré disposição pra gostar de você.
Eu costumo acreditar no melhor das pessoas, mesmo que não as conheça, mas você superou todas as expectativas, que pra constar não eram nada baixas.
O carinho veio surgindo entre pequenas conversas, nas quais descobrimos que temos muito em comum, e trocas de risadas confesso que um pouco nervosas. Hoje a alegria estampa nossos rostos quando nos encontramos (ou as lágrimas escorrem, dependendo do momento).
Apesar de agora estar em meu cotidiano, você não se tornou rotina. Continuo sentido em meu âmago aquele calor que me despertava nas raras vezes que lhe via quando vinha de longe visitar, por apenas alguns dias que pareciam eternos e ao mesmo tempo tão insuficientes. Isso me deixa tão nostálgico, parece que faz décadas essa agonia de quando será que vou vê-la de novo/despedidas cafonas e emotivas na rodoviária, só que em menos de um ano você plantou em mim o que vamos colher ainda por um longo, próspero e harmonioso tempo.
Até do que eu não lembro por causa da vodka jamais quero esquecer!
Parabéns pelo seu dia e, não só por isso, por ser digna da minha mais sincera admiração. Afinal você é um exemplo de guerreira que luta pra continuar buscando seu sonho e enfrentando adversidades para viver o amor da forma mais bonita que eu já vi.

Um comentário:

  1. AI QUE LINDO *-*

    Muito muito muito muito fofo mesmo. Adorei, e sinto tudo isso por você também! E a vida é bem mais feliz sem despedidas e dramas mexicanos na rodoviária (L)

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